Portugal

Sempre acreditei que o feminismo consistia numa luta igualitária até ter recebido provas do contrário. Hoje vejo-o como uma acossa feroz, voraz e sanguinária ao segmento social dos homens, brancos, cisgeneros, heterossexuais da classe média ao qual – para grande infelicidade minha – me calhou pertencer.

Ao contrário da maioria dos frequentadores deste espaço não sou acérrimo do patriarcado. Prefiro ultrapassar as discrepâncias de género cultivando uma sociedade na qual as mesmas se tornam irrelevantes face aos valores prioritários de labor, meritocracia e capacidade de auto-superação. Podem-me fazer duas críticas: de que estes valores são antropologicamente os valores da varonia e terão toda a razão, mas seria injusto criticar uma mulher que lhes responda positivamente e consequentemente produza benefícios com utilidade significativa para a comunidade em seu torno – embora os seus feitos jamais devam ser sobrevalorizados, nesse exercício de desonestidade intelectual que é o “ainda por cima é mulher” (tal como 50 % da população), minorando consecutivamente as das contrapartes masculinas, ou apreciados sob um qualquer critério de bitola rasteira, tendenciosa. A segunda é que existem objetivamente diferenças entre os géneros respeitando mormente a sexualidade e de que um dos erros dos dias presentes é tender a ignorá-las ou desacreditá-las; Novamente aceito a crítica, mas acredito concordarmos quanto à chamada sociedade progressista que enfoca anomalamente o quadro onde as incontornáveis diferenças entre géneros se evidenciam, a sexualidade, ser improdutiva, degenerativa, decadente.

Ouvi dezenas de feministas garantirem buscarem a igualdade. Com o tempo, os seus julgamentos acerca da sociedade patriarcal se converteram em condenações. Os avisos em ameaças. O ativismo em terrorismo. Comecei a encontrar páginas de facebook declaradamente andrófobicas e heterofobicas, onde polvilhavam milhares de comentários insultando indiscriminada e discriminatoriamente as pessoas como eu ou com a minha orientação sexual. Comecei a ser ofendido e, depois, perseguido em espaços culturais dominados pelo lobby LGBT(QIAXPTO). E eu imaginava o que aconteceria, se um grão daqueles impropérios, fossem dirigidos a mulheres ou a homens gay.

Vivo num país onde uma mãe revanchista e depois dum divórcio tumultuoso, assassinou as duas filhas colocando o ónus da culpa no carácter violento e sexualmente abusivo do marido, sobre quem nas redes sociais choveram ameaças de morte mesmo depois das acusações a ele lançadas haverem sido integralmente refutadas. No meu país a disputa pós-matrimonial entre um ex-ministro e uma apresentadora de televisão alcoólica, levou a um envolvimento mássico em prol da conjugue até depois do filho de ambos fugir da sua casa por querer viver com o Pai; levou a que o também Professor Universitário e autor de uma obra extensa, levasse pancada em espaços públicos dos admiradores da ex-mulher. No meu país, o evento organizado pelo Roosh em Fevereiro foi noticiado por um tabloide local como “Reunião de violadores”.

Tudo isto é injustiça, tudo isto é preconceito. E tudo isto é feminismo.

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As mentiras contadas sobre o Movimento Roosh V no Correio da Manhã

O polémico texto do Roosh fala da falsa acusação. E, ao contrário do que Zerlina Maxwell escreveu, a falsa acusação é muito pior do que a violação. É pior porque, enquanto a violação tem apenas um autor – o violador – alguém a quem foi colado o rótulo oneroso de violador pode ser assassinado por um milhão de justiceiros anónimos, sendo garantidamente violado caso uma justiça perniciosa e sexista o prenda num sistema prisional onde mais de 90 % dos reclusos são homens e ocorrem dezenas de milhar de violações por ano, só nos USA. Todavia, apenas dificilmente uma mulher estará presa por ter abusado sexualmente e ainda mais se o mote para a formalização da acusação for um testemunho dúbio. E também porque o derradeiro custo de desacreditar alguém que efetivamente mentiu é necessariamente menor do que apelidar alguém de violador visto, quer de um ponto de vista justicialista, quer atendendo ao propósito da prisão, dedicada segundo o Ben Shapiro, a evitar a reincidência e a proteger o criminoso da justiça popular; Não existindo crime e sem desconsiderar o desacerto, a última executará o inculpado.

Mesmo um verdadeiro violador que apenas violou uma vez ou que aceitou ter relações cujo consentimento pode ser contestado, pode nunca mais o fazer e se assim for não representará perigo nenhum para a sociedade; Alguém todavia que manipulou a justiça a prejudicar outrem através de uma história aldrabada que a sociedade está disposta outorgar seu beneplácito, detém o poder para continuar a fazê-lo enquanto não se priorizar a verdade mas um estereotipo de género que acusa os homens da maioria dos crimes de violação, mesmo quando os números de vítimas de violação por género nos Estados Unidos estejam balançados. Não exactamente: Na verdade, a percentagem de homens abusados é ligeiramente superior, mas as feministas apropriaram-se desse crime tenebroso como se o combate à violação fosse uma bandeira da sua propriedade – uma ofensa a todos os homens quem, como eu, sofreram uma tentativa de violação durante a adolescência. A acusação de violação não é mais do que uma arma de opressão feminista contra os homens.

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Estatísticas criminais Portuguesas

No meu país há 8 vezes menos violações per capita do que nos Estados Unidos e menos 15 vezes do que na Suécia, capital Europeia do fenómeno pela leviandade com que se grita “violação” cuja definição é tão lata que em breve incluirá os homens que metem conversa com mulheres na rua, mas ainda assim suscitou perseguição policial à possibilidade do evento. No meu país, um homem quem abusou três dezenas de jovens adolescentes e pertencentes à classe média alta foi condenado com a pena máxima, mas um outro que estuprou continuamente mais de duas centenas de rapazes numa instituição de acolhimento com menos 12 doze anos, recebeu ¾ dessa pena. Quais vítimas ficariam mais lesadas e prejudicadas para o resto da sua vida após ser brutalmente violado, as raparigas adolescentes que talvez até já tenham iniciado a sua vida sexual à altura, ou um menino pré-púbere?

Estará Portugal a dizer-nos que considera menos condenável violar alguém se esse alguém for órfão ou um rapaz?

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Todas as penas dos culpados da Casa Pia são substancialmente inferiores à de Henrique Sotero, o violador das filhas da classe alta

Eu condeno veemente – por razões óbvias – a violação como um crime horrendo qual deve ser punido severamente, mas o próprio crime deve ser friamente apreciado. Ao invés da histeria que acompanha qualquer tentativa de racionalização e debate sobre o tema, uma sequenciação e exploração dos factos eliminaria os falsos depoimentos.

Esta minha exigência – de insensibilidade perante o horror da violação – surgiu-me quando a minha ex-namorada me contou que um rapaz abusara dela. Fiquei chocado. Que dois meses depois de viver na cidade Inglesa para onde, com apenas 19 anos, fora morar sozinha, saiu com um DJ conterrâneo para a discoteca universitária onde ele trabalhava. Que se tratava dum rapaz bem-parecido, pertencente a uma família aristocrática (com vivenda de quatro andares na Lapa + piscina) e cujo pai é um politólogo de renome. Ela contou-me que ele lhe dera bebidas toda a noite, provavelmente até drogando-a, e que saiu do bar cambaleante querendo ir para casa. Contou-me que ele a beijou sem ela querer e que insistiu para irem para o seu apartamento e que ela, não conhecendo o caminho para a residência, cedeu. Que ele foi demasiado insistente e tentou penetrá-la à força inclusive com objectos e a trancou no seu quarto. Contou-me que chorou e deixou de ir às aulas e de sair com os colegas porque eles iam sempre para aquele clube. Contou que quisera voltar para Lisboa desistindo do curso pelo qual já contraíra um empréstimo de 35.000 £. E que não quisera dar a sua virgindade a uma pessoa que não a respeitava.

Por essa altura já eu cerrava os punhos e me preparava para ensinar uma lição ao pequeno abusador, quando surgiu uma versão diferente da história anterior. Afinal fora ela quem o beijara e não bebera assim tanto. Afinal ela optou por ir para o seu apartamento deliberadamente. Afinal, o rapaz não insistiu assim tanto e jamais existiram drogas estupradoras ou objectos. Afinal ela até lhe fez sexo oral de livre e espontânea vontade porque queria que ele a integrasse na vida noctívaga da vila. Que a acompanhasse até à residência no fim da sessão. Quando ele se desinteressou e declinou a gentileza, obrigando-a ao walk of shame no shire britânico, quando ele nunca mais lhe respondeu às inúmeras mensagens que ela enviou nos dias seguintes, nasceu a fábula do António Violador.

A minha ex-namorada é, hoje, uma ativista feminista.

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Capa do facebook da mocinha

Por essa altura, também eu fui acusado de ser um violador. Depois de um jantar Universitário e bastante bebido, aproximei-me de uma rapariga que pertencia ao grupo com quem saíra e tentei despreocupadamente beijá-la. Ela disse que não queria, eu ri-me e pedi-lhe desculpa. Nessa noite, apanhámos um táxi juntos (com outro colega dela) e de tão envergonhado que estava, até paguei o táxi sozinho. O episódio caiu no esquecimento

Só mais tarde soube que essa rapariga era lésbica. A namorada dela ameaçou-me de morte e chegou a insultar-me na rua à tarde, diante da minha própria mãe. Os amigos dela – na altura, meus – deixaram de falar comigo. O colega que nos acompanhava no táxi, também ele homossexual e que me devia 10.000 € por um patrocínio para um projecto jornalístico, também deixou de me falar. Em muitos sítios de uma cidade pequena, fui acusado de ser um violador porque, meio por engano e sem qualquer insistência, tentei dar um beijo a uma rapariga gay. Não percais tempo debatendo sobre se uma tentativa de beijo pode ser razão para uma falsa acusação de violação porque esta ocorrência é independente das minhas ações. Depende apenas da percepção. A verdadeira razão para esta acusação foi escrita há algum tempo pelo Rollo Tomassi. Disse-o ele “a atual atmosfera cultural de suspeição masculina e avaliação dos homens enquanto ameaças de violação é apenas outra variação desta dinâmica coletiva de crenças percetuais, histéricas. As mulheres querem acreditar na presunção de que todos os homens fora do seu pré-selecionado, coletivamente aprovado, hipergâmico ideal, é uma potencial ameaça de violação. Noutras palavras, um homem quem pode, por força ou coação, assumir controlo da sua hipergâmica seleção sexual. A narrativa, a perceção, é tudo quanto importa.”

Perdi um dos meus melhores amigos nesse processo, quem me acusou com todas as letras de procurar violar a jovem fufa. Por algum tempo pensei que as suas críticas adviessem duma educação religiosa que condenava veemente qualquer intenção sexual – afinal todos os seus familiares próximos integram o Opus Dei Ibérico. Mas na verdade, ele é um feminista. No seu grupo de amigos, nenhum dos pertencentes me voltou a dirigir a palavra. Nesse grupo de amigos, todas as raparigas são gay, bissexuais ou mulheres sexualmente emancipadas a quem outrora chamaríamos de rameiras. Todos os rapazes são gay. Todos os pertencentes integram a alta burguesia e todos frequentam cursos de ciência política, relações internacionais, filosofia ou sociologia onde se repudia agressivamente a objetividade e desdenham a matemática. Todos vivem num mundo não profissional onde a percepção é mais relevante do que a objetividade. Todos estudam em universidades privadas onde os títulos de doutor ou Professor são atribuídos sem mérito para prorrogar a superioridade classista da prole dos filhos da fidalguia – diplomatas, altos funcionários de estado, empresários, jornalistas e gestores – permitindo-lhes sob o argumento do feminismo, despejar violência sobre as classes menos abonadas. Todos os antigos amigos que não cumpriam estas exigências – por serem homens, heterossexuais, pobres, trabalhadores – foram sendo gradualmente achincalhados de forma belicosa.

Este é um grupo feminista.

Instituto de Estudos políticos, onde os ricos compram cursos aos filhos

A violência do movimento feminista tem por origem um pensamento monarquista. Como a elite de outrora se julgava merecedora de alvíssaras em torno dos títulos herdados, também as feministas se crêem herdeiras das suffragettes. Das escravas prevaricadas do passado. Das donas de casa cujo ímpeto laboral estava vedado pelo género. A agressividade do movimento LGBT espelhada na prática dum coletivo gay – os panteras rosa – que, no meu país, viola homens na via pública caso se atrevam a pronunciar a palavra “paneleiro” (mesmo que se estejam a referir a um artesão), nasce do sofrimento a que, ao longo da história os gay foram submetidos sem que nenhum homem gay jovem alguma vez a tenha atravessado. Sentem que têm o direito. A geração moderna dos homens gay, que jamais foi agredida, que pode – ao contrário dos seus antecedentes – casar e adoptar filhos e declarar publicamente a sua sexualidade, agridem heterossexuais com o fulgor dos velhos combates. De uma vingança sem sentido. Se um heterossexual que preza a liberdade do seu próximo e tem amigos gay e nunca exerceu homofobia for maltratado em torno do tema, estamos ou não estamos perante um caso de discriminação?

Como o Richard Spencer do antigo (e assustadoramente encerrado) altright o escreveu, “Os jovens brancos são culpados por tudo mas eles próprios não têm culpa de nada. Estão a perceber que independentemente do que façam para se absolverem da sua culpa, nunca será suficiente. Serão sempre “shitlords” cis-géneros. Estão a começar a perceber que o jogo está defraudado. É um movimento de poder – não é sobre rectidão ou justiça ou equidade. Provavelmente nunca foi. Portanto quando percebes que está defraudado, paras de pensar sobre o que é justo“.

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Logo de um grupo conhecido por agredir e violar homens heterossexuais quem demonstrem qualquer forma de desconsideração pelo todo poderoso movimento LGBT

Atrás dum teclado, com influência na comunicação social, com figuras cuja visibilidade está frequentemente assente posições sociais privilegiadíssimas – Num jornal agressivamente feminista que frequentemente retrata os homens como agressores sexuais pontifica a esposa de um secretário-de-estado, a filha do Presidente da Assembleia da República, uma parlamentar habitué de Tinder e escândalos sexuais descendente de uma família nobre cujo Pai é conselheiro de Estado e foi ministro da ditadura, ou a namorada do ex-primeiro ministro socialista – Este movimento possui uma força numérica, uma capacidade de mobilização, assustadora. Os seus aderentes não são muitos mas são muito ruidosos. A sua tolerância é vestigial. Frequentemente vemo-los a boicotar as páginas de humoristas, de escritores, de pensadores. Um escritor conservador foi ameaçado de morte e o lançamento do seu livro teve de ser adiado. A página de um humorista conhecido foi vilipendiada por ter feito umas piadas sobre violação. O Lobby gay é tão poderoso em Portugal que, depois de uma entrevista na qual o director do Colégio Militar declarou que os estudantes homossexuais são geralmente afastados pelos colegas (mas nunca expulsos pela administração colegial), o governo pequeno-burguês demitiu o chefe do Estado-Maior do exército, o general Carlos Jerónimo. Valores Europeus como a liberdade de expressão, foram subordinados ao imperativo feminista. E os silenciados nunca são as ideias, são as personas non gratas. Como o Roosh a cujo evento quis comparecer – exatamente por discordar dele em tentas matérias fundamentais – e que recebeu um tratamento de tal ordem persecutório que me convenceu da sua verdade, a de que a condição de que padeço, ser Homem, é marginalizada no século XXI.

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Capazes é uma associação feminista composta de mulheres elitistas que gerem o jornal online “Maria Capaz” qual frequentemente ilustra os homens como violadores

No meu País uma ditadura vedou, por quatro séculos, os direitos de expressão e de associação – três pessoas encontradas na rua a trocar ideias seriam mandadas dispersar ou prender pela policia politica. Durante toda a minha vida acreditei que a revolução os havia restabelecido e que podiam ser publicadas ideias quais contrariassem o senso comum, que se poderiam agregar e associar cidadãos em qualquer que fosse o âmbito. Agora, já não acredito. Enquanto Feministas, gay, minorias étnicas ou religiosas se podem organizar e manifestar-se, grupos de homens brancos e heterossexuais nem se podem encontrar sem serem perseguidos. Somos nós os desfavorecidos.

Gradualmente, esta situação vai-se agravar. O meu país está beneficiado em comparação com outros, onde o poder do feminismo manda Pais para a prisão por recusarem a submeter os filhos a um sistema de ensino ensandecedor. Nos confins da internet, encontrei a expressão PIV – Penis in Vagina – para descrever o coito, ou sexo, que as feministas julgam ser sempre uma situação de violação, mesmo quando desejado por ambos as partes. Lamento a confissão, mas se fazer sexo com mulheres resulta sempre de uma situação de violação, então já violei mais de cinquenta mulheres e não me arrependo. Todavia, julgo que nenhuma das mencionadas apresentará queixa.

Derradeiramente, isto conduzirá às conclusões brilhantemente descritas pelo Roosh, de divisão e desconfiança social, situações quais não permitirão à minha geração formar famílias quais contradigam a tendência demográfica, neste momento a mais baixa da Europa. Num fórum PUA Português, todos os homens sem excepção, se escusam das raparigas locais porque se sentem subvalorizados e e desconsiderados contra elas; Mais uma vez, enquanto as classes altas – quem frequentemente beneficiam do status-quo feminista – podem viajar, os mal-remunerados (5º mais baixo da europa), ultra-taxados (8º mais alto em impostos individuais, 2º na incidência empresarial) trabalhadores Portugueses, que são envergonhados e zangados e temerosos e tímidos no confronto com as raparigas Portuguesas, não se conseguirão reproduzir.

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Taxas de Natalidade Europeias

Todos aqueles que conseguirem, eventualmente abandonarão o Oeste. Os homens estereotipados por Michel Houellebecq – intelectuais, dotados, com extensa preparação académica que financeiramente integram uma amorfa classe média mas são socialmente desprezados – emigrarão para o médio Oriente que distingue o empenho profissional, uma América do sul repleta de bem remuneradas oportunidades,  ou um extremo Oriente onde a condição de homem branco é suficiente para granjear um estatuto privilegiado. Vi um amigo quem é um dos melhores ortopedistas Portugueses ser destratado numa viela nocturna por duas raparigas de aparência mediana (“shoo sai daqui, sua… pessoa!”) quem as abordou; Já que as suas competências técnicas o fariam ser venerado fora da bolha ocidental feminista e o salário não excede a média local, o que o mantém cá? As taxas recordistas taxas de emigração Portuguesas já o comprovam.

Mas quem protegerá a cultura ocidental se toda a gente de valor a abandonar?

Author: Myrddin Emrys

Apaixonado por ciência e política, nesta ordem. Igualitarista obsessivo. Por essa razão, odeia o feminismo e persegue a hipocrisia da Esquerda moderna que abandonou (com requintado desprezo) o combate à pobreza trocando-o pela promoção erótica de marialvas, hedonistas e pervertidos. Sou Português, pequeno burguês. Artista de variedades, compositor popular, aprendiz de feiticeiro.

5 thoughts on “Portugal”

  1. Essay digna de se tirar o chapéu! É preciso reconhecer que esta é a analise mais profunda que alguma vez foi feita sobre até que ponto o feminismo e o lobby gay se apoderaram do país. Enfim, constatamos que se perdeu completamente qualquer noção de bom senso.

    (Portugal já esteve mais longe da realidade deste vídeo)

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