Putas

O Patriarca não sabe se a culpa é do feiticeiro de serviço, mas de entre os termos de pesquisa que trazem gente a este blog, por algum motivo um dos mais frequentes é… putas.

termos de pesquisa

Posto isto, O Patriarca achou por bem revelar a sua posição relativamente ao uso de putedo.

O Patriarca não tem qualquer problema moral ou ético quer com as putas quer com os homens que recorrem aos seus serviços.

As mais lógicas e válidas objecções, como o tráfico humano e a exploração de menores, seriam facilmente resolvidas com a legalização e regulamentação da profissão.

As rameiras profissionais não só são impossíveis de erradicar, como tal seria indesejável, pois constituem um importante mecanismo de escape na sociedade. Por um lado mantêm a estabilidade mental de muitos homens que de outra maneira não têm acesso a sexo, por outro mantém em cheque os devaneios da população feminina em geral – não podem tornar tão difícil a vida aos homens que mais valha ir às putas.

Tendo em conta que até no Tinder há quengas a pedir dinheiro por nada, travecos e transgénicos, putas declaradas e gajas a pedir pizza, entre outras aberrações, não é de estranhar que para alguns homens a perspectiva de uma troca directa e sem espinhas de dinheiro por sexo não pareça assim tão mau.

Dito isto, O Patriarca aconselha qualquer homem que se veja impelido a ir às putas que dedique algum tempo a aprender Game. A sensação da caça bem sucedida é algo que todo o homem deveria vivenciar. Além disso, um utilizador regular de putas pode apresentar uma atitude de abundância que outros não terão. Pensar que se a gaja que tens à frente não quiser, as notas no bolso arranjam uma que queira, pode não ser um pensamento bonito, mas é um passo na direcção de uma frame forte.

Num mundo de betas, quem tem Game é rei.

 

Neg para miúdas mais novas

Nota: Isto não foi testado no terreno. O Patriarca está há algum tempo numa relação com uma miúda substancialmente mais nova, mas até apreciaria se ela tivesse menos um par de anos. É um neg teórico desenvolvido com base em bojardas que foi mandando ao longo do tempo e as respostas às mesmas. Encoraja o leitor a experimentar e a dar feedback.

Muitos homens, começando na casa dos 30 anos e agravando-se exponencialmente ao longo dos 40’s e 50’s, têm receio de abordar e seduzir miúdas mulheres mais jovens.

Frequentemente dizem que gostam é de mulheres e não de meninas, como justificação para se ficarem pelas da sua idade. O Patriarca compreende que os gostos humanos são diversos e defende absolutamente a liberdade de escolha, mas sejamos honestos: a maior parte dos homens que dizem isto sofre do síndrome das uvas azedas.

O engate de uma jovem 10 ou mais anos mais nova é extremamente compensador, mas põe uma série de desafios, nomeadamente a percepção que a ninfa possa ter de uma insegurança do macho quanto à diferença de idades.

Posto isto, O Patriarca apresenta:

“Estás estupenda para a tua idade”

puzzled bitch

Atenção: isto não é para usar com mulheres da mesma idade ou ligeiramente mais novas. Aí já não é propriamente uma neg e começa a roçar o insulto. Emprega-se em miúdas substancialmente mais jovens. Regra geral – se a diferença é suficiente para poder ser um potencial problema, a neg aplica-se.

Efeito pretendido (como todas as negs): o que é que ele quer dizer com isso?

“É parvo? Mas se ele tem mais X anos que eu… Será que gosta de miúdas ainda mais novas? Será que acha que eu sou mais velha do que pareço? Será que gosta de mais velhas? Pareço mais madura? Está a elogiar o meu estilo? Está a a gozar comigo?”

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Melhor cenário possível: “deve estar habituado a estar com raparigas mais novas”

No mínimo: criação de intriga, dúvida, curiosidade. E envio da questão da diferença de idades para segundo plano. 

Pérolas d’O Patriarca #3 – Respeito

O respeito é dos mais eficientes agentes secadores de cona conhecidos pelo homem.

Segue daqui uma conclusão lógica. Respeita as mulheres cuja passarinha pretendes que esteja seca na tua presença. A tua mãe, a tua irmã, as outras mulheres da tua família. Ok, talvez não as primas. As colegas de trabalho. As clientes.

As que queres comer… Não!

 

Não!

Nota prévia: O Patriarca repudia totalmente qualquer tipo de abuso sexual. Tudo o que se descreve aqui passa-se no contexto de uma relação consensual.

O almoço estava pronto, e ela veio chamar O Patriarca. Este, sentindo o pau feito da tesão de mijo, puxa-a para a cama, levanta-lhe o vestido, tira-lhe as cuecas.

“Está quieto, vamos almoçar!”

Bom, vai ter de ser à força então. Vira para cima, vira para baixo, ela fecha e estica as pernas com todas as forças que tem, gritos, risota… Ainda chega a meter a pontinha. Ela está encharcada mas resiste.

É incrivelmente difícil “violar” uma mulher se estiveres a tentar não a magoar.

O Patriarca atira a toalha ao chão. Levanta-se. “Ok, ganhaste. Vamos almoçar”

Ela agarra-lhe o braço. “NÃO!”

Quem não acredita que as mulheres têm fantasias secretas de submissão e/ou violação, não tem a cabeça no planeta Terra.

 

Provocação Constante #2

Provocação Constante é uma série em que O Patriarca partilha algumas das pequenas provocações que vai fazendo à sua namorada. Estudiosos de Game e Red Pill sabem que o teasing (provocação) é essencial tanto para o jogo do engate como para a manutenção da tensão sexual dentro de uma relação. Os betas pensam erradamente que arreliar as miúdas lhes pode trazer problemas, quando é precisamente o contrário. Esta série pretende dar exemplos práticos disso mesmo. Always Be Teasing!

Contexto: O Patriarca tem um date com a namorada. Está a aperaltar-se todo, e decide pôr uma das suas camisas de manga curta favoritas, que tem um excelente fit especialmente nos braços.

Ela: Não gosto nada dessa camisa, veste outra…

SHIT TEST ALERT!!!

OP (exibindo os biceps): Tu não queres é que as outras olhem para isto!

Nessa noite houve forrobodó ao ar livre.

Provocação Constante #1

Provocação Constante é uma série em que O Patriarca partilha algumas das pequenas provocações que vai fazendo à sua namorada. Estudiosos de Game e Red Pill sabem que o teasing (provocação) é essencial tanto para o jogo do engate como para a manutenção da tensão sexual dentro de uma relação. Os betas pensam erradamente que arreliar as miúdas lhes pode trazer problemas, quando é precisamente o contrário. Esta série pretende dar exemplos práticos disso mesmo. Always Be Teasing!

Contexto: O Patriarca estava com vontade de ir correr. A querida quer ir fazer uma merda que pode esperar. O Patriarca diz que vai correr e logo se faz a merda. A querida não quer ficar sozinha. Então que venha acompanhar de bicicleta. Não está com muita vontade mas lá se começa a preparar meio a contragosto.

Ela (enquanto tira as jeans): Este creme é uma porcaria, faz as calças pegarem-se imenso à pele!

OP: Se calhar as calças estão é muito justas.

Ela: [pausa para processar…]

A Matriarca, quase todos os dias

Resmunga um monte de merdas, equipa-se num instante e vai cheia de vontade pegar na bicicleta.

Sexo com o período

Para os homens com uma libido baixa, isto será um não-problema. Para os que vivem num “quarto morto” (dead bedroom – relação em que o sexo deixou de fazer parte do cardápio), é mais uma semana num deserto de meses ou anos. Para os que se contentam com uma vida sexual sub-óptima, é uma chatice inevitável.

O Patriarca não se contenta com pouco, e acha que um homem que se presta a uma relação monogâmica deve ter acesso ao corpo da sua mulher quando bem lhe apetecer. Isso inclui não andar a esgalhar o pessegueiro durante uma semana por mês só porque o Benfica joga em casa.

Pressupõe-se, claro, que o homem em questão não tem aversão a sangue. Dado que este blog não é dirigido a mariconços, não deverá ser um obstáculo. [Nota: O Patriarca não está a fazer pouco do respeito que se deve ter ao sangue como potencial veículo de doenças infecto-contagiosas, mas sim de reacções abichanadas à presença do mesmo] 

Supõe também este artigo que não estamos perante uma mulher com períodos complicados, com dores abdominais intensas, irritabilidade, sintomas depressivos, etc. [Nota: Foge. Arranja outra. Sexo com o período é o menor dos teus problemas. Queres mesmo aturar essa merda até à menopausa?]

Resta-nos então o maior e mais comum obstáculo: a moça não quer foder quando está com o período, porque tem vergonha / tem nojo / suja tudo / outra desculpa qualquer. Para desmontar isto, é preciso em primeiro lugar constatar o óbvio, que por alguma razão escapa à maioria dos homens.

A mulher que andas a foder sangra mensalmente da cona há qualquer coisa entre 4 e 40 anos. Para ela é algo absolutamente normal. O nojo do período já lhe passou há muito tempo. Ela quanto muito tem medo que tu tenhas nojo, ou que a vejas como uma badalhoca. O que nos leva ao sumo deste post.

O verdadeiro motivo para o tabu do sexo com o período

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Na verdade, estamos perante um gigantesco híbrido de ASD e shit test.

Por um lado ela quer mostrar que não é uma rameira que gosta tanto de levar no pito que o faz mesmo que este esteja a jorrar sangue.

Por outro, e mais importante: ela está a indagar que tipo de homem és tu? És um mariquinhas que se impressiona com sangue e concorda que o sexo com o período é um nojo? És um quase-virgem com tão pouca experiência com mulheres que a menstruação te parece biologia extraterrestre? És um Beta que está tão grato por ter um buraco onde molhar a piça que se presta a suprimir os seus desejos durante 20% do mês, só para não melindrar a porteira?

Ou és um Homem, com uma dose saudável de testosterona a circular nas veias, que se aceitou dar a exclusividade do seu membro viril a uma moça, se sente no direito de ter acesso não restrito ao corpo da mesma, e não é uma objecção mal parida e pouco convicta que o vai convencer do contrário?

É isto, na realidade, que está em jogo quando surge a questão do sexo durante o período. E só se manifesta numa relação já estabelecida, porque numa fase mais casual elas pura e simplesmente não deixam que se proporcione. Aqueles dias em que ela está muito atarefada e só tem tempo de tomar um café? Ou aquele fim-de-semana em que há uma desculpa esfarrapada para não se encontrarem, ou um programa que não deixa o mínimo espaço para intimidade? Provavelmente há tons de vermelho na sua origem.

Claramente, então, o sexo com o período é desejável numa relação, tanto pelo bem estar do homem como pela dinâmica do casal.

Como ultrapassar os bloqueios?

É preciso ter bem presente que todas as mulheres vão pôr entraves. A relação vai muito bem, fodem que nem coelhos quando estão juntos, começam a fazer planos mais alargados… E há um dia em que um fim-de-semana fora já há muito planeado a apanha com o período.

Este primeiro impacto frontal com o tabu é muito importante. Não é depois de meses ou anos a respeitar a “semana proibida” que se vai reverter a frame. Esta tem de ser imposta bem cedo.

Em primeiro lugar, há que deixar bem claro que o problema só existe na cabeça dela. Não pode haver qualquer dúvida de que és um homem a quem o sangue não impressiona. Idealmente já é essa a frame que passaste desde o início da relação. Ser uma espécie de “troglodita refinado” ajuda (ou simplesmente troglodita – a falta de educação só não é perdoada aos betas).

Em segundo lugar, embora o cerne da questão seja emocional e subconsciente, ela vai ter argumentos racionais para não o fazer. Esses sim têm de ser desmontados racionalmente.

  • Suja tudo – põe-se uma toalha por baixo, que depois vai para lavar
  • Tem nojo – bullshit, andas a sangrar daí há x anos, achas mesmo que eu acredito nisso? Não te preocupes, eu não julgo
  • O que é que o pessoal do hotel vai pensar? – acredita que já viram bem pior que umas manchinhas de sangue
  • DSTs – para uma relação esporádica… sim, aumenta um bocadinho o risco de transmissão de coisas. Para uma relação continuada, o aumento de risco é irrisório – e além disso já se testaram certo?
  • Perigoso para a saúde – absolutamente falso.

Antes que os betas na audiência vão a correr buscar o portátil para fazer um Powerpoint… Calma! Isto tudo é, naturalmente, feito num clima de sedução, de preferência com uma garrafinha de vinho ou champanhe, e a escalar fisicamente ignorando completamente as objecções dela como se de um novo engate se tratasse. A mulher deve ser seduzida como se nunca lhe tivéssemos desbravado as partes pudendas, e estivéssemos a enfrentar LMR. Se tudo correr bem, atingirão um tal estado de tensão sexual que ela vai mandar os obstáculos às urtigas e talvez até implorar-te que metas de vez o tarolo!

Colhendo os benefícios

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Parabéns! Desbloqueaste um dos grandes entraves a uma vida sexual masculina plena. Já não há cá aquelas semanas a tocar ao bicho ou a pensar que aquela gorda da contabilidade até se fazia. Mas há outras vantagens secundárias.

  • Aferição de status – se a tua fêmea não te deixa fodê-la sem restrições… cuidado, podes ser um beta! Trabalha nessa frame.
  • Contraste – é muito improvável que sejas o seu primeiro homem, mas é muito provável que sejas o primeiro a fazer isto. Distinção automática de todos os betas com quem ela andou, e talvez comparação positiva com outros alfas.
  • Banhar a espada em sangue – Nem todos os homens conhecem o sublime prazer de olhar para baixo e ver a sua espada de carne pintada com sangue de fêmea.

Boas estocadas!

7 Razões porque deves juntar-te a um PUA Lair

rsd lisboa
Um dos vários Lairs presentes em Portugal.

Se vives numa grande cidade europeia, ou do ocidente em geral, provavelmente existe um PUA Lair activo nas proximidades.

Nunca ouviste falar de um PUA Lair?

Não és o único. Os lair de pua funcionam numa espécie de semi-secretismo. Apesar disso, na realidade são apenas grupos de pessoas que se reúnem com o intuito de aumentar as suas capacidades sociais (principalmente viradas para a sedução). Por norma, saem à noite (ou mesmo de dia), trocam ideias sobre game e vão meter conversa com mulheres.

1 Malta fixe para sair à noite

Quantas vezes quiseste sair com o propósito de engatar e não tinhas com quem ir, ou se tinhas, eles simplesmente não eram capazes de meter conversa e acabavam por ser uns espanta conas.

Muita gente, ao encontrar este obstáculo, acaba por desistir e opta por deixar a vida amorosa ao Deus dará. Logo, a necessidade de se encontrar um grupo de wings é importante para quem se quer meter nestas andanças, como podemos ver também num comentário em 5 Factos sobre o Daygame em Portugal.

Anonymous: March 30, 2017  “eu queria ir fazer daygame e preciso de um wingman pq tenho muitas dificuldades”

Uma boa solução para este problema é fazer parte da comunidade local de sedução. Após uma procura na internet pelo tema, rapidamente se encontram os lairs existentes. Frequentemente os membros reunem-se semanalmente ou mesmo diáriamente para fazerem o chamado “sarge”.

Verb; to Sarge.
The act of engaging conversational rapport with a complete stranger.
Though tied to the seduction community as the official name for being “on the hunt,” – Urban dictionary

Na pior das hipóteses, vais encontrar alguns elementos algo estranhos, malta com pouco à vontade social e algo “descalibrada”. No entanto, a norma vão ser pessoas boa onda e cheias de afinco na arte de abordar mulheres. Um ponto muito positivo, é que como todos estão lá com o mesmo objectivo, a ansiedade de ser julgado socialmente nas abordagens (medo de ser rejeitado) é muito menor, comparativamente às saídas com amigos da faculdade ou do trabalho.

2 Um fórum de partilha de ideias

Assim como um dos âmbitos deste blog foi disseminar a redpill, a verdade sobre  as dinámicas intersexuais, as comunidades de PUA têm os seus próprios fóruns ou grupos de facebook onde são contadas histórias (Field Reports), trocadas dicas de sedução e testadas ideias sobre os melhores métodos para conhecer, atrair, beijar e dormir com gajas.  Embora a maioria do material sobre engate se possa encontrar livremente na internet, ou mesmo na Távola Redonda, o factor de participação e análise das situações com malta que vive na tua cidade é sempre uma ajuda preciosa.

3 Sair da tua zona de conforto

daniel torres
Daniel Torres, PUA Português que desistiu do seu trabalho para viajar pelo mundo a fazer game

A velocidade com que podes evoluir nas artes venusianas é muito maior do que se o fizeres sozinho. O factor chave aqui é ter o incentivo extra para sair da zona de conforto.

Num dia vais sair com um grupo que deambula as ruas do bairro alto incessantemente em busca de presas . No seguinte, com um rapaz que passa as tardes no starbuck da Baixa, com o seu portátil, fato e gravata e aborda turistas com histórias treinadas (as chamadas rotinas). Noutro, conheces quem tenha entrado em associações de Erasmus (ou em aulas de dança, por exemplo), porque se apercebeu que desta maneira eram as raparigas que andavam à volta dele, e não ele delas.

4 Oportunidade para conhecer gurus nacionais/internacionais

Com alguma frequência, as comunidades locais organizam eventos onde os melhores sedutores são convidados a dar workshops/palestras. São chances únicas para ter uma perspectiva do que melhor se faz na área.

Nos últimos anos, tivemos em Portugal o mais famoso guru da comunidade PUA, Mystery aka Erik Von Markovik, autor do The Mystery Method, considerada por muitos como um dos  percursores da teorização da sedução. O seu livro, aclamado como uma bíblia da sedução, é essencial para quem conhecer todo o lingo dos Pick-up-Artist, tendo o mesmo , por exemplo, criado conceitos como LMR (resistência de último minuto), DHV (Demonstração de valor) e IOI (Indicador de interesse). Não menos importante, é o incontornável modelo Atracção-Conforto-Sedução. Base da maioria das vertentes de sedução posteriores.

Também passaram por cá outras figuras conhecidas como: Zan Perrion (The Alabaster Girl), Mark Manson (Models: Attract Women Through Honesty) e Tom Torero.

5 Ter colegas onde quer que viajes

Um dos aspectos mais positivos é o espírito de “irmandade” que reina nestes Lairs. Não raras foram as vezes em que viajei por Portugal e tive a sorte de ser recebido por outros elementos nas suas cidades natais. Assim como, retribui o favor, e acabei por conhecer também estrangeiros que viajavam por terras Lusas e tinham estabelecido contacto connosco.

6 Criar amizades e contactos

Tal como os clubes desportivos, o toastmasters ou associações de estudantes aumentam a tua rede de amizades, os lairs de pua são uma oportunidade de conhecer gente de todos os espectros da sociedade, que muito dificilmente entraria em contacto noutra situação. Ainda hoje mantenho o contacto com vários elementos que são das pessoas mais dinâmicas e com pensamentos fora da caixa que tive o prazer de conhecer.

7 Torna-te um sedutor para a vida

Num mundo cada vez mais competitivo, e com uma  liberalização extrema do mercado sexual, cujas consequências podemos ver de maneira eximia nas obras de Houellebecq. Ter um conhecimento sólido de game (assim como da redpill) e uma experiência prática alargada são activos essenciais para navegar com sucesso o mercado sexual  e atingir a posição de homem Alfa.

“It’s a fact…that in societies like ours sex truly represents a second system of differentiation, completely independent of money; and as a system of differentiation it functions just as mercilessly. The effects of these two systems are, furthermore, strictly equivalent. Just like unrestrained economic liberalism, and for similar reasons, sexual liberalism produces phenomena of absolute pauperization . Some men make love every day; others five or six times in their life, or never. Some make love with dozens of women; others with none. It’s what’s known as ‘the law of the market’…Economic liberalism is an extension of the domain of the struggle, its extension to all ages and all classes of society. Sexual liberalism is likewise an extension of the domain of the struggle, its extension to all ages and all classes of society.”
― Michel Houellebecq, Whatever

Irina 

Nota prévia: o que se segue não é para betas, sob risco de sair pela culatra.

Actividade interessante para picar a namorada: dirigir a conversa para como a publicidade da Irina Shayk está por todo o lado. Não é difícil, há literalmente um cartaz em cada esquina e elas andam malucas com isso. Comentar como a Irina é realmente uma mulher estupenda. Não há nenhuma gaja com vergonha na cara que se atreva a contestar isso.

E agora a parte divertida: cada vez que se vê um cartaz, dizer “Irina!”

A namorada d’O Patriarca neste momento odeia a puta da Irina, a Rússia e as russas. Já está combinado irmos a uma loja da Intimissimi comprar um daqueles soutiens.

Esta campanha não vai durar sempre, mas o princípio é eterno: ABQ / ABT (Always Be Qualifying/Teasing).

Marxismo Cultural

A RedPill em Portugal

A Voice for Men

Changing the cultural narrative

Krauser PUA

An international man of mystery

BLASFÉMIAS

A Blasfémia é a melhor defesa contra o estado geral de bovinidade