Nota prévia: O Patriarca repudia totalmente qualquer tipo de abuso sexual. Tudo o que se descreve aqui passa-se no contexto de uma relação consensual.
O almoço estava pronto, e ela veio chamar O Patriarca. Este, sentindo o pau feito da tesão de mijo, puxa-a para a cama, levanta-lhe o vestido, tira-lhe as cuecas.
“Está quieto, vamos almoçar!”
Bom, vai ter de ser à força então. Vira para cima, vira para baixo, ela fecha e estica as pernas com todas as forças que tem, gritos, risota… Ainda chega a meter a pontinha. Ela está encharcada mas resiste.
É incrivelmente difícil “violar” uma mulher se estiveres a tentar não a magoar.
O Patriarca atira a toalha ao chão. Levanta-se. “Ok, ganhaste. Vamos almoçar”
Ela agarra-lhe o braço. “NÃO!”
Quem não acredita que as mulheres têm fantasias secretas de submissão e/ou violação, não tem a cabeça no planeta Terra.
É isto, amigo Patriarca. É isto…
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