Cometi o erro de me tornar seguidor do panão antropólogo Miguel Vale de Almeida, o que me leva a descobrir enormidades como a que se segue. Ao que parece, um amigo do lelé, escreveu o monte de merda abaixo. Já me enoja suficientemente haverem tipos a viver de fundos públicos para inventar historietas de condenação nacional e racial, de menorização do património lusitano, alicerçado em mentiras redondas, interpretações parciais e no recurso a autoridades falseadas – clones do esterco elencado, que sobrevivem porque nenhum governo teve a coragem de proceder com as ciências sociais da forma que se exige, a absoluta extinção. Mais para mais, tratando-se de gentalha que se organiza contra a democracia e os resultados nela expressos, consideramos-los terroristas anti-democratas. Façam o favor de os abater.
Mas há mais. Há isto
Portanto, para este filha da puta, se um maluquinho lança um carro contra a multidão, sai de cutelo em riste pronto a assassinar e gera feridos ou (porque não) mortos, a culpa é obviamente do Trump! E se alguém o defende porque, pobrezinho, não encontrava lunáticos com quem se relacionar, é injusto que seja subsequentemente ameaçado – sei lá – pelos tipos quem, à sorte, não levaram uma navalhada na figadeira.
Havia muitas coisas que dar a este gajo. Um par de estalos era uma delas. Outra era um tiro nos cornos. Mas, além da carta que lhe escreverei em breve para lhe explicar as razões quais justificam, na minha óptica, o respectivo fuzilamento, vou apenas outorgar-lhe duas palavras que sumarizam os meus sentimentos em torno da sua repugnante dissertação.
Ora cá vão.
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