A Mortágua precisa de uma macroagressão

o passo seguinte

O Patriarca pensou que ia demorar mais tempo, mas infelizmente estava enganado. Vendo bem, com a tomada de poder da Geringonça e a entrega dos destinos do país a criaturas como Mortáguas e Martins, era inevitável. A conversa da treta da “cultura de violação” e “microagressões”, de que quem segue o panorama sociopolítico anglosaxónico já está ciente há alguns anos, começa agora a ser introduzido em Portugal.

Ironicamente, pela mão da filha de um macroagressivo assaltante de bancos.

O Patriarca não se vai alongar muito sobre este tema, até porque sabe que o feiticeiro de serviço deste blog lhe dedicará a sua atenção. Pretende apenas tecer uns breves comentários.

Todos os cientes da Red Pill sabem que a esquerda odeia os homens e tudo o que é masculino. Porque a masculinidade é força, é liderança, é inconformismo, mas simultaneamente união e tribalismo, tudo obstáculos às políticas de esquerda, de nivelamento por baixo, de estadodependência, de bovinidade submissa.

Assim surgem estas diarreias mentais de comparar uma insistência na abordagem sexual de uma mulher, a uma violação. A tentar vergar a sexualidade normal humana, homem vê mulher que lhe agrada, invade o seu espaço e põe-se à prova.

“Já não as sentimos como tal, mas são violações, de diferentes formas, com diferentes graus de agressividade. Do tipo insistente do bar à oferta sexual que nunca pedimos ou desejámos. Do estranho que nos toca ao amigo que nos beija sem que queiramos, ou ao sexo não consentido, mas que até aconteceu sem resistência por qualquer razão, podendo a razão ser uma bebedeira. Conheço os contornos das histórias que encaixam nestas descrições. São as histórias das minhas amigas, e, nalguns casos, também as minhas.”

Mariana Mortágua

Não, querida, uma violação é um gajo dar-te bofetadas até tu perceberes que se continuares a espernear só apanhas mais, dobrar-te em cima de uma mesa, destapar-te essa xaroca presumida e invadi-la com o seu tumefacto tarolo.

O resto são no máximo meras inconveniências, equiparáveis ao engomadinho do shopping que nos tenta impingir um cartão de crédito. Ou à sujeitinha com voz doce da NOS que nos liga para impingir mais uma promoção apesar de já  termos dito várias vezes que não queremos ser contactados. Ironicamente, a troco de um salário mínimo para comprar uns trapos e ir ao Urban ser violada (perdão, interpelada por homens).

rape top 10
Portugal não tem cultura de violação

Sugere O Patriarca às mortáguas desta vida e todas as tontas que decidam papaguear esta conversa, que vão fazer um estágio aos locais onde há realmente cultura de violação, como os países árabes (naturalmente ausentes das estatísticas porque as mulheres são propriedade e como tal não podem ser violadas) ou a África subsariana. Pode ser que de caminho tomem contacto com a mutilação genital feminina.

Mas O Patriarca não tem qualquer ilusão de que este triste movimento seja parável, pelo menos antes de, tal como nos EUA, atingir a sua máxima expressão de imbecilidade até que as pessoas que conservam alguma sanidade mental entendam a sua perniciosidade e o rechacem de volta para o buraco de onde surgiu.

Assim, dirige a sua mensagem principalmente aos homens que tenham a felicidade de se deparar com este blog e a Red Pill em geral: não se deixem enganar. Abordar mulheres é normal. Espelhando o acto sexual físico em si, a estratégia sexual masculina é intrusiva. Um homem de valor que vê uma mulher que deseja tem, perante si próprio, o dever de fazê-la saber desse desejo, sem qualquer peso na consciência. Como ela lida com isso, já não é problema seu.

Ironicamente, quanto mais esta conversa se torna corrente numa sociedade e mais homens e mulheres aceitam esta narrativa, mais os homens com os tomates no sítio que mandam tudo isto às urtigas e abordam sem vergonha sobressaem positivamente. E enquanto os betas vêem porno em casa e se masturbam, as mulheres perguntam “onde andam os homens de jeito”?

Author: O Patriarca

O Patriarca é defensor da liberdade individual e da igualdade de direitos entre os sexos. Além disso, adora mulheres. Como tal, opõe-se ferozmente ao feminismo e à diabolização dos papéis tradicionais para os dois únicos sexos/géneros que existem na espécie humana. Por este motivo é frequentemente chamado de "machista" ou "porco chauvinista", ao que cavalheirescamente responde "faz-me mas é uma sandes". Politicamente já foi de esquerda, quando era jovem e parvo. Compreende a inevitabilidade da globalização, mas defende que o nacionalismo se mantém importante na preservação das culturas, sendo o único travão ao avanço do islão. É seguidor da filosofia Red Pill e diletante das artes de sedução.

8 thoughts on “A Mortágua precisa de uma macroagressão”

  1. “Onde andam os homens ‘de jeito'”?
    Isso traduzido para português seria algo deste género:
    ” Cheguei aos 30, rodei um monte de piças, desde bombados, DJs, PTs e tipos do suague, ninguém me pega e agora procuro um manso que se sujeite a aturar as minhas merdinhas, os meus dramas e me aceite e trate como uma princesa e virgem impoluta, servindo também como tampão emocional e provider…
    Quero um homem a sério com características H, O, F, S, X, Y, Z,…, …., mas eu só tenho a cona para oferecer e mesmo essa está toda desgastada…”

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  2. Basicamente é isso. O Patriarca não lhes guarda rancor, tem sim é pena que tantas se tenham deixado enganar pelas promessas vãs do feminismo. É aproveitá-las, se não fossem as quengas o que seria dos mulherengos? É preciso é um homem não se deixar enganar.

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  3. Só é engano quem é muito burro, inocente ou porventura desatento.
    Querem vender carne de porco (porca, neste caso) rasca ao preço de bife do vazio, mas só compra quem quer.
    A sociedade “vende” essas sujeitas como se fossem aprincesas, em que tudo lhes é desculpabilizado. “Apenas estão a viver, a ser felizes…”

    Não me meto em relações (e por relação, entenda-se namoro) porque não estou para aturar as manias delas. A mania que tudo lhes é devido. A mania que o homem tem de fazer X, Y, Z para agradar a “princesa” e elas nada.

    Limito-me a sexo.
    E se derem muito trabalho, há sempre as profissionais.

    Abraço

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    1. De facto esta cultura das princesas é um flagelo. Ao mesmo tempo, é um grande bónus para homens que as qualifiquem – é tão raro uma mulher encontrar um chauvinista à antiga, que saiba exigir o que quer, que quando encontram um ficam praticamente sem defesa.

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