5 Factos sobre o Daygame em Portugal

Daygamer João Tomé
Daygamer João do canal Los Bitchachos

 O Daygame apresenta uma resposta pragmática a um grande problema do homem actual, para quem, muito devido ao condicionamento social feminista a que fomos sujeitos nas últimas décadas, algo tão natural como dizer olá à rapariga gira do comboio é uma impossibilidade.

O homem médio frustrado (AFC) da actualidade tem medo de agir e acaba por revelar a sua frustração nos grupos do estilo: “vi-te no comboio”, “vi-te na baixa”, “vi-te no metro”. Em suma, páginas para quem se “apaixonou” pelo passageiro do lado e nada fez.

“Sentou-se ao meu lado, puxou de um livro e ao fazer esse gesto, encostou-se a mim e eu gostei deste toque. Não é comum, tratando-se de um acidente, nem a pessoa manter-se encostada nem eu gostar tanto… Sentia a respiração dela quase coordenada com a minha, como uma carícia com o braço. De vez em quando entrávamos numa estação, eu tirava os óculos de sol e olhava discretamente para os pés dela e depois para as pernas e subia para os olhos. De uma das vezes tenho a certeza que ela olhou para mim ao mesmo tempo. Adorei a sensação de mais ninguém saber o que se passava entre nós dois. Quase a chegar ao Porto as nossas pernas tocaram e mais uma vez aquilo soube bem e ela não fugiu. Nem eu…

Quando estava para sair, toquei inadvertidamente na perna dela de raspão e foi demais. Saí em Campanhã e ela ficou. Esperei que toda a gente saísse à minha frente e ela só olhou uma vez para mim, mas esse olhar deixou-me a tremer. Ainda estou a tremer.” –  Típica reacção masculina nas interacções diárias com fêmeas  

Quase nada pode ser um maior indicador de beta do que:

1) revelar publicamente que não conseguem ultrapassar inseguranças;

2) não conseguir cumprir  requisitos mínimos de masculinidade como iniciar uma conversa com alguém do sexo oposto;

3) revelar uma extraordinária mentalidade de escassez quando admitem que basta um momento de troca de olhares com uma estranha para acabaram perdidamente  apaixonados.

Seguindo a linha de temas da manosphere levantados nos últimos dias pelo Patriarca e pelo Merlin: a importância de manter a frame, hipergamia, o valor reprodutivo (R) e providencial (P), apresento-vos 5 factos essenciais sobre Daygame:

1  O que é o daygame?

 O daygame é de entre as fonte de mulheres (nightgame, online game, circulo social) a mais abundante a que qualquer homem tem acesso. Na prática estão incluídos todos os locais onde durante o dia se podem conhecer mulheres, tais como: os transportes, cafés, bibliotecas, a rua, supermercado etc…

 2 Directo vs Indirecto:

A eterna discussão da abordagem. Revelar imediatamente as intenções, ou começar a conversa com uma pergunta inócua de direções “sabes onde fica o Starbucks?”. Ambos os métodos têm as suas valências. O primeiro demonstra uma certa coragem, no entanto o efeito de abrir o jogo logo de início leva, muitas vezes, a que hajam bastantes rejeições no primeiro minuto. O que não é necessariamente mau. Evita algumas perdas de tempo, filtrando muitas raparigas que à partida por terem namorado, entre outras razões não estariam disponíveis.

  • Directo / London Daygame Model

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O popular Yad Stop é de longe o método de abordagem mais apreciado pelos daygamers. Consiste em deixar uma rapariga na rua passar por nós, para depois se voltar atrás e aborda-la.

“Olá, posso-te dizer uma coisa muito rápido” attention snap

“vinha a descer a rua quando passei por ti e tive de voltar atrás” prehistory

“tinhas um ar giro/interessante/misterioso” observational statement

O ponto forte desta abertura é ser relativamente automática e servir para todas as mulheres (numa situação de nervosismo, não ter de inventar a roda sempre que vamos meter conversa ajuda a evitar casos de bloqueio).

A transição para uma conversa corrente passa por fazer imediatamente um assumption stacking, que se baseia em transformar perguntas em suposições.

Trocar perguntas como: de onde és? O que fazes na vida? Quais são os teus hobbys/personalidade?

Por suposições como: “tu pareces/tens ar de ser/aposto que és do porto/ estudante de artes/ uma pessoa aventureira”.

Procura no sotaque, fisionomia, roupa/acessórios de moda, tatuagens/piercings, maneira de andar, ideias para que juntamente com estereótipos e cultura geral possas desenvolver a conversa.

Não se preocupem com os casos em que a suposição passa completamente ao lado e não tem nada a ver com ela. As respostas prováveis vão ser algo do género: “não, porque achas que sou assim?”; “por acaso sou, como é que adivinhaste?” e um terceiro caso, uma resposta seca/tímida, sim, não, ou mesmo não resposta. Nos dois primeiros a interacção já encaminhou para uma conversa, no último é preciso voltar a insistir com mais suposições até se atingir um “hook point”.

  • Indirecto / Daybang

Como alternativa, Roosh V, apelidado de  “o violador mais famoso do mundo”  pelos média mainstream, além de nós trazer manuais de sedução aplicados a cada país do mundo, tem na sua obra Daybang um refinado conjunto de estratégias indiretas que são bem aplicadas em ambientes/lugares fechados de “maior pressão”.

Starbucks/Metro/biblioteca: 1) pergunta sobre se o lugar está livre 2) se o livro que estão a ler é interessante 3) qual é a marca do computador e se funciona bem 4) Onde fica a paragem x

Prós:  É uma abordagem com relativamente pouca pressão e as mulheres estão programadas socialmente para responder de forma simpática a este tipo de questões.

Contra: Necessidade de algum “rambling” que nem sempre é fácil. Fazer a ligação entre frases de modo a levar a conversa para o lado pessoal e introduzir “baits” de forma a facilitar que a rapariga faça perguntas.

3) Venues/ Locais

O daygame funciona melhor em cidades grandes, onde o número de mulheres disponíveis para abordar é superior e ser-se rejeitado por uma não tem qualquer impacto a nível social.

  • Lisboa: Centros comerciais como o Colombo, Vasco da gama e Baixa 

A Baixa lisboeta, especialmente a rua Augusta, é a zona mais frequentada por PUAs. A principal razão é estar cheia de turistas e Erasmus. Elas, devido ao efeito “férias”, estão mais abertas a serem abordadas e permitem que os resultados sejam mais rápidos do que com portuguesas. Em contrapartida, nos centros comercias a concorrência é bastante mais baixa, mas a pressão  nas abordagens é relativamente maior.

  • Porto: Rua de Santa Catarina/Avenida dos Aliados

Sempre que fui ao Porto encontrei uma mistura de locais e estrangeiras nestas zonas, mas em geral um menor número de mulheres (principalmente turistas) do que na baixa lisboeta. Igualmente não se encontram tantos PUAs.

4 Daygamers em Portugal:

Em lisboa, temos os Los Bitchatchos que lançaram um grupo de youtube onde fazem “experiências sociais”. Tudo vale para nós mostrarem que praticamente qualquer coisa serve para iniciar uma conversa com uma rapariga atraente na rua.

No Porto, tivemos o exemplo do Eddie da Street Attraction a fazer coaching de Daygame pelo Centro e a analisar o nosso mercado.

5 Até onde podem chegar

O melhor Daygamer português da atualidade, Vlad Teach, é creditado por fazer mais de 100 FC/ano (Fuck close).

Muito embora, numa perspectiva realista, os resultados deste coach de sedução dificilmente sejam replicáveis. Trata-se de alguém que pratica já há bastantes anos daygame e a um ritmo quase profissional.

Para a maioria que não dispõe das horas necessárias para jogar a esse nível, o daygame vai permitir abordar a rapariga do metro, do comboio, do café e mesmo a rapariga que passou por nós na rua, sem a menor ansiedade e com um padrão de comportamentos estruturados para maximizar a probabilidade de sucesso.

 

Author: Henry Chinaski

Adepto da Redpill e de desenvolvimento pessoal. Passou vários anos imerso no mundo PUA (Pick-up-Artist). É simpatizante do movimento libertário, a favor de uma máquina governamental mínima mas eficiente. Acredita numa igualdade de oportunidades e não numa igualdade de rendimentos. Considera que a liberdade de expressão está acima de qualquer dogma religioso ou ideologia políticas. Tendencialmente pro-globalização, mas fervoroso opositor do islão, feminismo e de todos os movimentos autocráticos.

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